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ITS URBANO

O tema mobilidade urbana além de recorrente na mídia é uma preocupação cada vez mais forte da gestão pública.

A IESSA, portadora dos sistemas Indra de gestão de tráfego, fornece soluções tecnológicas de alto desempenho para a da mobilidade urbana.

O Sistema de Controle de Tráfego Urbano IESSA é composto pelo Software HERMES que, implantado em um Centro de Controle Operacional – CCO, comanda diversos equipamentos que promovem a harmonia da mobilidade urbana.

O coração do sistema é o controle semafórico, onde baseado nos dados de tráfego (taxa de ocupação, volume e velocidade) medidos em tempo real, atua nos equipamentos Controladores Semafóricos alterando seus parâmetros decontrole semafórico (tempos de verde, defasagem e tempo de ciclo). Isso garante a otimização constante da fluidez do tráfego.

O Hermes controla também as câmeras de vídeo em CFTV que são uma excelente ferramenta de supervisão do tráfego. O sistema permite a movimentação automática das câmeras conforme alarmes de tráfego (congestionamento, panes, etc).

Os Painéis de Mensagens Variáveis – PMV são usados para informar aos usuários as condições de tráfego, obras viárias, tempo de percurso estimado e caminhos alternativos. Esses equipamentos também são controlados pelo Hermes com ações automáticas atreladas às informações de tráfego.

O sistema pode disponibilizar informações sobre as condições de tráfego em outros meios, como websites, com informações gráficas de fluidez, sobre fotos aéreas da cidade. Além de imagens online e boletins automáticos para a imprensa;

O Hermes ainda permite integração com outros sistemas relacionados, como por exemplo: gestão ambiental, fiscalização eletrônica de velocidade, SAE de gestão do transporte público, sistema de telefonia de emergência, sistemas de gestão rodoviária.

Software HERMES

Um Sistema de Controle de Tráfego Semafórico é composto, basicamente, pelo software centralizado de controle implantado no CCO e por equipamentos controladores de tráfego implantados nas vias.

O controlador de tráfego tem como funções básicas: 1- acionar o acendimento dos semáforos dos cruzamentos; e 2 - coletar e enviar ao software central, em tempo real, dados estatísticos básicos de tráfego - como o volume de veículos e a taxa de ocupação do trecho de via monitorado.

Além dessas funções primordiais, o controlador pode acionar outros dispositivos de coleta de dados e comando de equipamentos. A comunicação entre os controladores locais e a Central de Controle pode ser feita por fisicamente Por redes de cabos metálicos, de fibra ótica ou sem fio, com GPRS. As Interfaces para conexão com equipamentos de nível hierárquico superior podem ser RS232, RS485 e/ou TCP/IP.

O Software Hermes é que monitora e comanda os controladores eletrônicos de tráfego e integra outros sistemas.

Oferece visualização gráfica e fotográfica do plano da região controlada, áreas isoladas e cruzamentos.

Quanto ao plano de tráfego em curso, apresenta basicamente: visualização em tempo real de variáveis do plano de tráfego em curso, atuações dinâmicas no plano, instante em que se encontra o ciclo semafórico e outras variáveis de tráfego. Opera com as seguintes estratégias da Engenharia de Tráfego para o controle de tráfego semafórico:

1 – Planos Fixos;
2 – Seleção Automática de Planos;
3 – Geração Dinâmica de Planos;
4 – Geração Auto-adaptativa.

Controlador Semafórico IESSA CSI

Equipamento de controle de semáforos que cumpre planos de tráfego com tempos de verde pré-definidos conforme uma programação de Engenharia de Tráfego. Integrado ao Software HERMES e enviando dados de contagem de tráfego onde se analisa volume de veículos, taxa de ocupação da via e velocidade, pode receber novos planos por seleção ou geração inclusive dentro do mesmo ciclo.

A contagem de veículos é realizada através de laços detectores (espiras indutivas) físicos implantados no pavimento e/ou através de vídeo-detecção com os equipamentos X-CAM de tecnologia Citilog© e fabricação IESSA. As X-CAM são câmeras de vídeo dedicadas que permitem a contagem e ocupação de veículos através da demarcação de áreas que funcionam como “laços virtuais”. Elas se comunicam com o controlador semafórico como um detector comum, enviando dados de tráfego para o Centro de Controle e ainda podem simultaneamente enviar as imagens que estão sendo geradas.

O Controlador CSI comanda até 16 grupos semafóricos; pode atuar com tempos fixos, semi-atuado ou totalmente atuado; possui o conceito de sub-controlador (um mesmo controlador físico pode controlar cruzamentos distintos como controladores virtuais); Possui saídas de comunicação por RS232, RS485 e IP; ainda permite conexão por GPRS/GSM. Permite a configuração de detectores táticos (que geram demandas) e detectores estratégicos (para análise do tráfego).

Esse equipamento possui 16 entradas e 8 saídas digitais para vários usos. Além de 4 entradas analógicas para leitura de temperatura, umidade, etc; e 4 saídas de potencia para ativação de dispositivos.

O Controlador Semafórico CSI permite também a prioridade semafórica para veículos específicos. Como é o caso mais comum dos veículos do transporte público tanto em vias especiais (vias exclusivas de BRT ou trilhos) como em vias compartilhadas. Além da programação interna com estratégias especiais, há a detecção individualizada de veículos realizada através de detectores acoplados ao CSI e que captam – conectados a laços detectores comuns - o código emitido por RFID por um equipamento instalado no veículo. Outras tecnologias análogas são igualmente permitidas pelo equipamento e pelo sistema.

Mais detalhes técnicos sobre o Controlador Semafórico CSI podem ser solicitadas através do e-mail: comercial@iessa.com.br ou pelo telefone +55(41) 3330-4200.

Painel de Mensagens Variáveis

Os PMVs informam principalmente sobre as condições do tráfego (ex: congestionamentos, acidentes) ou da pista (ex: obras, desvios), além de outras informações úteis. Usam basicamente a tecnologia de acendimento por LED´s e podem ter uma área central de informação alfa-numérica e uma ou duas áreas laterais de informação gráfica, onde se pode projetar desenhos e pictogramas.

Existem características básicas mínimas de visibilidade (conspicuidade, tamanho de letras, contraste) e qualidade (dos LED´s, do gabinete) que são normas internacionais da engenharia de tráfego e que são respeitadas pelos PMVs IESSA.

Os PMV podem ser do tipo line matrix ou full matrix. A área alfanumérica normalmente possui uma única cor de LED - usualmente âmbar. A área de pictograma possui pelo menos duas cores, para reproduzir sinais de tráfego. Porém são cada vez mais comuns áreas de pictograma com três cores ou até full color.

Os PMVs são geridos por um software de controle de tráfego que permite automatismos com cenários pré-estabelecidos tendo em conta condições de fluidez do tráfego, de visibilidade e incidentes além de outras configurações parametrizáveis.

Os PMVs podem ser usados em estradas, vias urbanas ou áreas restritas como é o caso de Portos.

Além dos PMVs tradicionais, a IESSA também produz Painéis de Sinalização Variável como de velocidade ou de interdição e direcionamento (cruz e flechas). Ou ainda painéis de informação, em áreas internas ou sistemas específicos como é o caso da informação em tempo real de tempo estimado de chegada em paradas ou terminais de transporte público.

ITS RODOVIÁRIO

Os investimentos públicos e privados em infra-estrutura rodoviária têm gerado demanda por equipamentos e sistemas de gestão rodoviária que respondam ao aumento de tráfego e da velocidade média nas rodovias.

A IESSA, portadora dos sistemas Indra de gestão de tráfego, fornece soluções tecnológicas de alto desempenho para a gestão rodoviária.

Um dos sistemas de sucesso mundial e presente em três Concessões rodoviárias brasileiras é o , Sistema de Gestão de Arrecadação de Pedágio, que permite a gestão de qualquer configuração de vias, sistemas de cobrança e formas de pagamento de pedágio.

O Sistema de Controle de Tráfego Rodoviário IESSA é composto pelo Software SIGA e/ou pelo Software HORUS, desenvolvidos pela Indra e que implantados em um Centro de Controle Operacional – CCO comandam diversos equipamentos eletrônicos rodoviários que garantem a segurança nas rodovias e túneis.

A parte primordial do sistema é a análise de tráfego, onde a contagem volumétrica de veículos e sua classificação por tamanho e velocidade indicam parâmetros que permitem ao sistema informar o nível de serviço da rodovia. Essa análise ocorre pelo processamento dos dados de tráfego – volume de veículos, taxa de ocupação da via e velocidade – obtidos das Estações de Análise de Tráfego implantadas na rodovia.

Outros dados que são agregados ao sistema são os meteorológicos, com os quais é possível prever, por exemplo, quedas de barreira, enchentes, além de informações que influem na visibilidade e segurança na rodovia.

O SIGA/HORUS controla também as câmeras de vídeo em CFTV que são uma excelente ferramenta de supervisão do tráfego. O sistema permite a movimentação automática das câmeras conforme alarmes de tráfego (congestionamento, panes, etc).

Os Painéis de Mensagens Variáveis – PMV são usados para informar aos usuários as condições de tráfego, obras viárias, tempo de percurso estimado e caminhos alternativos. Esses equipamentos também são controlados pelo Hermes com ações automáticas atreladas às informações de tráfego.

O sistema pode disponibilizar informações sobre as condições de tráfego em outros meios, como websites, com informações gráficas de fluidez, sobre fotos aéreas da cidade. Além de imagens online e boletins automáticos para a imprensa;

Nossos softwares de gestão de ITS ainda permitem integração com outros sistemas relacionados, como por exemplo: gestão ambiental, fiscalização eletrônica de velocidade, SAE de gestão do transporte público, sistema de telefonia de emergência, sistemas de gestão rodoviária.

Além da gestão de ITS, existe outro software de gestão operacional que pode operar isoladamente ou integrado com o SIGA e/ou HORUS. É o GO - Gestor de Operações.

A IESSA implanta e promove a integração operacional dos sistemas através de planejamento de soluções modulares e de convergência em ITS.

Sistema de Gestão de Arrecadação de Pedágio

O Sistema de Arrecadação de Pedágio IESSA é um dos mais versáteis do mundo. Permite a implantação de qualquer tipo de via – manual, automática (AVI), mista, bypass, free-flow, em sombra; permite a implantação de qualquer forma de pagamento – dinheiro, cheque, TAG, boleto, cartão de crédito-débito, Vale-Pedágio, bônus, etc; permite a implantação de todos os equipamentos conhecidos de detecção veicular – laços indutivos, peanas, cortinas óticas, detectores de eixo suspenso, vídeo, etc.

A arquitetura do sistema pode ser em dois, três ou quatro níveis. Os tipos de relatórios são preparados conforme as necessidades da Concessionária ou do Poder Concedente.

Quanto à implantação das vias, podem ser no nível da rodovia ou em túneis, no caso de praças tradicionais, ou ainda em pórticos no caso de vias automáticas de free-flow.

A IESSA implanta projetos completos de pedágio e ainda produz os armários de controle de vias e painéis de sinalização de vias do tipo cruz e flecha ou de sinalização de tipo de via que está operando (caso de via mista).

Estações de Análise de Tráfego

São equipamentos implantados ao longo da rodovia e que realizam a contagem de veículos de forma classificada, obtendo dados volumétricos de veículos por classes de comprimento, permitindo desde 3 até 10 classes de veículos.

A contagem tradicionalmente é realizada através de laços detectores (espiras indutivas) implantados no pavimento. Apenas com os laços detectores já é possível classificar veículos em até 6 classes, com a implantação de sensores piezoelétricos é possível a contagem e classificação por eixos permitido ampliar a faixa de classificação. Também é medida a taxa de ocupação da via em percentual.

EAT por vídeo-detecção

A IESSA, através de acordo tecnológico, fabrica os equipamentos X-CAM-td desenvolvidos pela Citilog. Através dessas câmeras dedicadas é possível traçar laços virtuais para a detecção de veículos, realizando sua contagem e classificação, com medição da taxa de ocupação. Isso proporciona uma economia extraordinária evitando o corte do pavimento, minimizando o impacto e principalmente proporcionando um prazo muito menor de implantação.

Os dados das Estações de Análise de Tráfego são enviados aos softwares SIGA e/ou HORUS que realizam o processamento dos dados de tráfego e permitem as automações necessárias do sistema, exportação de informações e informação aos usuários.

Softwares SIGA e HORUS

O SIGA é um Sistema de Controle de Tráfego Rodoviário modular. Os módulos podem ser instalados e personalizados dependendo das necessidades de cada projeto de forma

O SIGA é composto pelos postos de operador (interfaces ou clientes) e um servidor, programas independentes que podem rodar no mesmo PC ou em PCs separados, dependendo da quantidade de equipamentos a serem controlados.

Módulos do SIGA:
a) Módulo básico de gestão de informação (dados, estados e alarmes) de equipamentos típicos de controle de tráfego:
  • Estações de Análise de Tráfego (EATs), ou de coleta de dados de tráfego. Inclui o cálculo e apresentação de níveis de serviço no mapa da(s) rodovia(s), com detalhe por sentido. Os níveis de serviço podem ser representados com linhas de diferentes cores ou com símbolos ao lado de cada trecho da rodovia.
  • Equipamento de sinalização. Inclui a gestão dos elementos sinalizadores de tráfego: Painéis de Mensagens Variáveis (PMVs), Cruz / Flechas (PSVs) e Radares Controladores de Limite de Velocidade (CLVs),...
  • Estações de Meteorologia (EMs). Inclui a gestão das estações meteorológicas.

b) Gestão de planos de sinalização. Pode-se definir micro-programas de sinalização de PMVs, de tal forma que um operador, por exemplo, ante a detecção de uma congestão de tráfico pode sinalizar com um simples clic um grande número de PMVs com una sinalização concreta, por exemplo, avisando dessa situação de congestionamento. Definir planos com estratégias para a execução destes conforme o critério do operador ante determinadas situações.
c) Módulo de gestão de matrizes de vídeo. A partir do SIGA pode-se gerir de forma integral uma matriz de vídeo: Direcionamento de imagens em monitores, visão de vídeo no posto de operador, atuar sobre as câmaras (movimento, controle de zoom, enfoque, íris,...), definir e executar preposições, criar e executar seqüências de câmaras, gravar e reproduzir vídeos digitais, gravar fotos, etc. A experiência neste campo é tanto para sinais analógicos como digitais.
d) Módulo de elaboração de relatórios numéricos de dados, estados e alarmes. Com a informação armazenada na BD, que todos os módulos inserem, este módulo permite a obtenção de relatórios de dados, estados, alarmes, atuações, etc. Estes relatórios podem ser impressos ou gravado em arquivos. E perfeitamente adaptados às necessidades de cada projeto.
e) Módulo de controle de postos de auxílio (Call Box). Com este módulo permite-se controlar atender, testar e monitorar o estado dos call box situados ao longo da rodovia.
f) Módulo de gestão de incidências. Com este módulo permite-se detectar qualquer incidência que surja na via e de maneira controlada atuar segundo o plano de segurança definido.

Relatórios do SIGA
  • Relatório de alarmes.
  • Relatório de mudanças de estado.
  • Relatório de sinalização.
  • Relatório de eventos.
  • Relatório de dados de tráfego agregados por blocos.
  • Relatório de dados de tráfego agregados por detectores.
  • Relatório de níveis de serviço.
  • Relatório de chamadas atendidas (usuário e manutenção) de call boxes.


HORUS

O Horus é o software especializado de gestão de túneis. Pode operar isoladamente ou em conjunto com o SIGA. Gerencia todos os equipamentos de aquisição de dados. EAT´s (tradicionais ou por vídeo-detecção) Equipamentos de DAI – Detecção Automática de Incidentes (feita também por câmera de vídeo dedicada), sensores ambientais de fumaça, emissão de CO2, sensores de iluminação, termômetros, etc. Com base nesses dados gere toda a sinalização de faixas (com painéis de cruz e flecha), informação em PMV´s, fechamento de acessos, saídas de emergência, ventiladores, exaustores, telefones de emergência e acionamento de equipes de manutenção e resgate.

GO - Gestor de Operações

Como o próprio nome indica, é um software de gestão operacional de rodovias; integrado com o controle de equipamentos (no caso através do SIGA/HORUS) e tendo como pano de fundo uma base cartográfica geo-referenciada, o GO realiza a Gestão de Incidências, a Gestão de Manutenção rodoviária, o Monitoramento via Web e ainda pode gerenciar um call center da rodovia.

Principais funções:
  • Gestão de Incidências & Tarefas de Manutenção da rodovia.
  • Obrigação do cumprimento do Manual de Operações da Concessionária.
  • Planificação & Notificação das tarefas de Manutenção Preventiva.
  • Geração de Etapas de Trabalho.
  • Indicação de equipes Envolvidas & Registro de Etapas de manutenção sobre os elementos de campo.
  • Recomendação dos recursos a serem utilizados para dar por fechada uma Incidência ou Tarefa de Manutenção Preventiva / Corretiva.
  • Registro das atuações realizadas sobre recursos Externos / Internos.
  • Registro Gráfico (Imagens e Vídeos) dos Eventos e Atuações realizadas nas Tarefas de Manutenção.
  • Gestão de Estoque.
  • Gestão de Recursos e Subcontratados.
  • Redução dos tempos de Atuação ante eventos críticos.
  • Notificação de descumprimentos da qualidade do serviço.
  • Processamento de dados: Atuações realizadas e Estudos Estatísticos e Tempos de Atuação de eventos da via e Histórico de Revisões.


ITS MARÍTIMO-PORTUÁRIO

A necessidade de modernização e ampliação de capacidade dos portos brasileiros tem direcionado investimentos públicos e privados em infra-estrutura portuária. Isso demanda o investimento em sistemas de gestão portuária mais modernos e eficazes.

A IESSA fornece e implanta soluções tecnológicas Indra para a gestão portuária.

O Software i-MARE realiza o controle de tráfego marítimo com gestão de fundeio, atracações e uso dos berços. O controle de tráfego marítimo na aproximação portuária é feito por radares AIS e VTM em uma combinação conhecida como Sistema VTMIS. Esse sistema já foi implantado pela Indra em portos da Europa e da Ásia, além do uso em vigilância de fronteiras e do Estreito de Gibraltar.

Outro sistema implantado em portos europeus e sul-americanos é o de controle de acesso de pessoas, veículos e cargas. Esse Sistema de Controle de Acesso Portuário tem por objetivo cumprir as normas internacionais obrigatórias de segurança conhecido por ISPS-CODE.

Um case importantíssimo, tendo em vista nosso know-how em gestão de tráfego rodoviário e urbano foi o sistema de gestão de tráfego do pátio de despacho de carga rodoviária da ZEAL, instalado no Porto de Valparaiso no Chile. Esse centro de gestão logística foi criado há cerca de 40km dos cais do Porto devido às condições geográficas limitadoras. De forma que o despacho aduaneiro também já é realizado lá. Nosso sistema gere com toda a segurança de diversos dispositivos eletrônicos o tráfego de caminhões com cargas já despachadas desde o pátio da ZEAL até o navio atracado. No trajeto os caminhões e seus contêineres são identificados e monitorados por câmara e TAGs, com informação de direcionamento do tráfego nos Painéis de Mensagens Variáveis – PMV.

A Indra também implantou nos portos espanhóis um sistema de gestão administrativa completo com interação entre todas as entidades afins e operadores privados. É o sistema conhecido como Porto sem Papel.

Sendo a Indra também uma das líderes mundiais em Simuladores, fornecemos sob projetos totalmente customizados, Simuladores de Maquinaria Portuária – todos os tipos de guindastes, gruas, porteineres e veículos de carga portuária. É uma ferramenta imprescindível para centros de treinamento de capacitação portuária tendo em vista o óbvio risco de treinar operadores em situações reais. Com o mesmo know how de quem produziu o simulador do caça F16, os equipamentos de treinamento portuário reproduzem todo o realismo necessário a uma capacitação eficaz.

A IESSA implanta e promove a integração operacional dos sistemas através de planejamento de soluções modulares e de convergência em ITS.

Sistema de Gestão de Tráfego Marítimo por VTMIS

O sistema, com base em diversos tipos de sensores (Radares, Radiogoniômetros, Estações AIS, Estações meteorológicas, Câmeras de CFTV, Optrônica, etc) e utilizando / gerindo a comunicação terra-mar-terra (Banda marítima - VHF, HF, MHF, Inmarsat, Banda aérea (VHF), Banda terrestre (VHF, UHF) e Radioenlaces digitais (MW), permite a gestão de tráfego, aproximação e atracação de embarcações na área gerida pela Autoridade Portuária.

O software i-MARE implantado no Centro de Controle permite:
  • A ordenação do tráfego marítimo
  • A gestão da informação de navios
  • O atendimento de chamada de socorro
  • O seguimento e direção de operações (análise de incidências, SAR, combate à contaminação, simulações, …)
  • O registro e reconstrução sincronizada de dados, vídeo e voz
  • A tele-vigilância
  • O treinamento de operadores
Características construtivas do sistema:
  • Número de Estações Remotas em função da cobertura requerida - no caso de gestão de diferentes portos pela mesma Autoridade Portuária;
  • Número de operadores, locais e remotos
  • Integração de todo tipo de sensores: radar, AIS, RDF, Vídeo,…
  • Software baseado nas últimas plataformas de arquitetura e critérios ergonômicos de operação
  • Acessibilidade ao Sistema a partir de centros alternativos e usuários externos
  • Registro e reconstrução de situações
  • Integração das comunicações conforme o cenário
  • Conectividade com sistemas externos de informação (SSN, LRIT, MIS portuários …)

Sistema de Controle de Acesso Portuário

Nosso sistema permite a gestão e o controle de acesso às áreas portuárias seja de:
  • Veículos: caminhões para carga/descarga, contêineres, veículos particulares, de serviço e invasores; ou de
  • Pessoas: funcionários da AP ou de empresas do complexo, motoristas, prestadores de serviço, visitantes, tripulações, passageiros e invasores;
O sistema permite o controle total do acesso baseado em equipamentos como câmeras de vídeo, cancelas, catracas, portas com detecção de metais, sensores biométricos, leitores de placa de veículos, leitores de TAG de veículos, scaneres de contêiner, Scaneres de documentos, etc.

Esse sistema gere também a mobilidade entre os diferentes setores e ambientes portuários, com informação aos usuários através de sms, painéis de mensagens variáveis, sistemas sonoros e visuais em salas de espera ou pátios. Pode ser integrado a equipamentos e/ou sistemas já existentes.

Simuladores de Maquinaria Portuária

A Indra é uma das referências mundiais em simuladores principalmente de meios de transporte. Desenvolveu o simulador oficial de treinamento de aeronaves militares famosas como o caça F16 e o helicóptero Apache. Desenvolveu também simuladores ferroviários de condução de trens de alta velocidade, de metrô além da operação em Centros de Controle. Temos case de fornecimento de simuladores de caminhões para a Europa e América Latina, além de ônibus urbanos, viaturas militares e policiais e de exercícios de tiro militar e policial.

Nesse contexto de alta tecnologia oferecemos toda essa expertise para o desenvolvimento de simulador de maquinaria portuária para o treinamento profissional seguro para operadores portuários.

Assim como já realizado em outros portos mundiais, a customização das condições climáticas, ambientais e do ambiente portuário é garantida no sistema.

O simulador é composto pelos seguintes componentes:
  • Posto de treinamento (Cabine + plataforma), com controles intercambiáveis que permitem configurar a grua ou máquina simulada.
  • Posição de instrutor
  • Sistema de som e comunicação
  • Sistema visual. O sistema de apresentação visual pode ser diferente para cada cabine. Normalmente seria ou com 2 telas situadas em frente ao operador ou a cabina do simulador dispõe de 3 telas (1 frontal e 2 laterais) oferecendo ao operador um ângulo de visão de 180º na horizontal. Isso vai depender dos tipos de equipamentos a serem simulados.
  • Sistema central de processamento.

ITS PARA TRANSPORTE PÚBLICO

A mobilidade urbana tem ocupado extensos espaços na mídia e nos debates públicos. A urbanização da humanidade nos últimos 10 anos tem gerado necessidades emergenciais para o oferecimento de opções de transporte rápido, barato e ao mesmo tempo respeitando o meio ambiente.

A IESSA fornece e implanta no Brasil os sistemas Indra voltados para a gestão do transporte público. Esses sistemas foram desenvolvidos pela Indra, detentora de 50% da IESSA, visando atender a demanda dos setores de transporte público ferroviário e viário.

Temos sistema completo de gestão de Bilhetagem Eletrônica para trens, metrô e ônibus.

Um sistema que implantamos e que é pouco conhecido no Brasil e amplamente utilizado na Europa é o SAE – Sistema de Ajuda à Operação do Transporte Público, que gere a frota, a programação e as rotas do TP.

Outros sistemas importantes são os simuladores de ônibus de todos os tipos para o treinamento seguro de motoristas do transporte público. Normalmente são adquiridos por sindicatos e/ou associações de empresas de transporte ou ainda Centros de Treinamento de interesse geral.

A IESSA implanta e promove a integração operacional dos sistemas através de planejamento de soluções modulares e de convergência em ITS.

SAE – Sistema de Ajuda à Operação do Transporte Público

A sigla original vem do francês “Système d´Aide à l´Exploitation”, pois foi aí em algumas cidades como Nice que esse tipo de sistema começou a ser testado, desde os anos 80.

Esse sistema permite através de equipamentos embarcados ou não, gerir toda a programação de rotas e tempos do transporte público, além de gerir o perfeito funcionamento da frota, as alocações de recursos humanos e auxiliar de segurança pública nos veículos.

Os ônibus podem ser equipados com computadores de bordo, associados a equipamentos de GPS e circuitos de comunicação GPRS-GSM. Ainda possui consoles de comunicação com o motorista, botão de pânico e câmeras de CFTV. Pode realizar interface com computadores de bordo de fabricantes dos veículos que trazem dados acerca de sua manutenção, desempenho e dirigibilidade.

Com base nos dados de localização, do veículo e do motorista, pode-se monitorar os cumprimentos de horário por veículo / funcionário / rotas / tempos gerais de viagem e alimentar o software central do SAE. Esse software proporciona ferramentas de gestão do transporte público do ponto de vista do Administrador Público do Transporte e/ou das empresas / sindicatos sendo que é possível realizar programações, previsões e tomadas de decisão gerencial globais, por empresas / rotas / funcionários / garagens e inclusive associando a dados de bilhetagem, contadores de passageiros, pesquisa origem-destino.

Bilhetagem Eletrônica

A Indra é uma das principais referências em bilhetagem eletrônica no mundo, pois possui uma larga experiência em bilhetagem de metrôs, trens de passageiros, ônibus e a integração desses modais.

Temos sistemas embarcados que utilizam validadores e catracas como no caso brasileiro, sistemas onde não há catraca e a cobrança / controle é feita pelo motorista, sistemas com controle de entrada e saída e fiscalização a bordo.

Quanto às formas de pagamento podem ser por cartão smartcard sem contato, edmonson e outros de tarja magnética, dinheiro (com ou sem moedeiros automáticos), etc.

Quanto à venda de créditos / bilhetes pode ser via WEB (bilhetes comuns, vale-transporte, etc, cartões smartcard), via máquinas automáticas do tipo self-service (com dinheiro, cartões de crédito, de débito, etc).

Quanto à recarga de cartões pode ser feita em equipamentos específicos ou diretamente nos veículos.

Quanto ao sistema de compensação possuímos um sistema com o mesmo nível de segurança bancária internacional e integração com os diversos agentes.

Quanto ao sistema de gestão permite três ou quatro níveis (assim como em nossos sistemas de pedágio) sendo o de garagem, empresa, sindicato/gestor público e via Web, sendo que o software central de gestão pode ser implantado em um único local e/ou de forma compartilhada.

Simuladores de ônibus

A Indra é uma das referências mundiais em simuladores principalmente de meios de transporte. Desenvolveu o simulador oficial de treinamento de aeronaves militares famosas como o caça F16 e o helicóptero Apache. Desenvolveu também simuladores ferroviários de condução de trens de alta velocidade, de metrô além da operação em Centros de Controle. Temos case de fornecimento de simuladores de caminhões para a Europa e América Latina, além de ônibus urbanos, viaturas militares e policiais e de exercícios de tiro militar e policial.

As características básicas desse tipo de simulador são:
  • Imersão Total
    Diz-se imersão total, pois são equipamentos que permitem abstrair-se totalmente do ambiente uma vez que, por seu alto grau de complexidade, oferecem um elevado nível de realidade, permitindo a concentração total do aluno, que “se sente” efetivamente dirigindo um veículo com as características conhecidas. O movimento, em resposta a todos os eventos imagináveis (piso irregular, obstáculos, chuva, frenagem, aceleração, inclinação por curva, etc.), somado aos visuais é fundamental na hora de capacitar de forma realista.
  • Quatro canais visuais
    Os quatro canais visuais de imagens permitem ao aluno uma visão realista de 180 graus mais a retro-visão com o uso dos espelhos retrovisores do veículo. A sensação de “realidade” é aumentada pela visão lateral e os espelhos retrovisores virtuais incluídos nessa imagem lateral que, por sua vez, dão a visão traseira necessária ao motorista.
  • Três e Seis Graus de Liberdade
    Os equipamentos podem contar com sistemas elétricos de movimento de três e seis graus de liberdade. No caso dos ônibus urbanos são propostos três graus de liberdade, baseada na experiência de mais de cinco anos de capacitação, sendo suficientes para reproduzir de forma realista os eventos que ocorrem assim como as respostas do veículo. No caso de ônibus de média e longa distância, assim como caminhões e veículos prioritários, como os policiais, de bombeiros e ambulâncias, o simulador possui seis graus de liberdade.
Esse equipamento conta com as estações de monitoramento dos instrutores que se comunicam com o treinando e avaliam sua conduta em todo o processo, com planejamento didático e controle total do treinamento. Isso facilita enormemente a formação de motoristas especializados para serem agentes da mobilidade urbana.

ITS FERROVIÁRIO

O transporte ferroviário deu um salto para a modernidade nos últimos anos após as concessões privadas.

A IESSA, acompanhando esse processo disponibiliza ao mercado os softwares de gestão de sistemas ferroviários mais modernos e tecnologicamente avançados.

É o caso do Software de Gestão de Sistemas Ferroviários Da Vinci. O primeiro sistema integrado de gestão que efetivamente gere todos os principais subsistemas ferroviários. Foi desenvolvido visando a gestão dos sistemas do AVE, que são os trens de alta velocidade espanhóis, geridos pela ADIF.

Para a gestão do transporte de mercadorias temos o Sistema OMNIUM. Software que gere toda a programação logística ferroviária e sua integração com distribuidores e operadores e entre os diversos modais do transporte.

Também não se pode esquecer dos Simuladores de Trens que permitem o treinamento seguro de maquinistas e condutores de locomotivas tradicionais, de metrôs e de trens de alta velocidade.

Todos esses sistemas são extremamente importantes quando se fala de milhares de vidas humanas dentro e fora do trem que devem ser preservadas por sistemas seguros e confiáveis.

Software de Gestão de Sistemas Ferroviários Da Vinci

Software de Gestão de Sistemas Ferroviários Da Vinci

Sistema OMNIUM

Sistema OMNIUM